Comecei a pensar que um dia o puto me ia perguntar "então, mamã, de que é que me mascaraste no meu primeiro Carnaval?" e concluí que não podia ter um "de nada" para lhe oferecer como resposta. Vai que o miúdo me ficava traumatizado e acabava em psicólogos a desabafar como foi triste a sua infância. Assim sendo, decidi mascará-lo por três minutos e meio, que foi o tempo que levei a vesti-lo e que ele levou a bolsar-se todo. Épico. Posto isto, e numa singela homenagem aos Gato Fedorento, aqui fica o nosso pequeno "gajo de Alfama".
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