Na nossa incursão por terras algarvias, há duas semanas, aproveitámos um dia assim mais cinzento para ir até ao Zoomarine. Sou um bocado fanática por parques temáticos e escorregas de água, por isso lá fomos. A desculpa oficial é que era para entreter o Mateus, mas eu é que estava aos saltinhos de contentamento por ir até lá. Foi uma estreia e foi mesmo, mesmo divertido. Em primeiro lugar, louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo por termos ido em Junho e não em Julho ou Agosto. Estava bastante gente, mas não ao ponto do caos, das filas ou dos encontrões (cenário que, cheira-me, deve ser o mais provável nos meses fortes). Conseguimos andar em todas as diversões que davam para o Mateus (noutras não podia entrar por causa da altura), sem ter de estar uma vida à espera: a roda gigante, a praia de ondas, a micro-montanha-russa do Búfalo, o carrossel, o Rapid River e a Ilha do Tesouro, a zona de escorregas para os mais pequeninos. Claro que fiquei assim em modo meio amuado por não ter podido andar nas outras coisas, as dos mais crescidos, mas pronto, fica para uma próxima. Não vimos o espectáculo dos golfinhos, nem o das araras, nem de bicho nenhum, porque começou a ficar calorzinho e só se estava bem dentro de água. Como já tínhamos coisas combinadas para a tarde acabámos por só passar lá a manhã, mas aguenta-se lindamente um dia todo. Se forem de férias para o Algarve e vos apetecer desenjoar um bocadinho da praia, têm aqui uma alternativa.
Fotos: CANON G7X
Entradas oferecidas pelo Zoomarine