Quando a Marta me telefona eu já devia saber que devia ignorar, fingir-me de morta, ah, e tal, não é nada comigo, deixa tocar a ver se ela se esquece que eu existo. Mas não. Já sei que daquela cabeça saem sempre ideias absolutamente inspiradoras (e assustadoras, também) e, mesmo assim, digo sempre "sigaaaaaaa, vamos embora!". Foi assim, à confiança, que decidi aceitar a boleia que ela me ofereceu. E foi também assim que chegámos a este "bonito" vídeo, uma espécie de "Não és mulher, não és nada", versão natalícia. Venham connosco neste passeio por Lisboa. E protejam os vossos ouvidos.
↧