Depois do BIG C, ainda não me tinha voltado a afeiçoar a nenhuma série com a mesma devoção. Até que o homem (que anda sempre à caça de tudo quanto é novo) me falou da Orange Is The New Black. Resistente à mudança como sou, confesso que a comecei a ver um bocado contrariada, mas ao fim de três minutos percebi que era absolutamente maravilhosa. Tão, mas tão boa que os treze episódios (de uma hora cada um) voaram para aí em quatro dias. E agora, claro, voltei a ficar a pão em água, até porque a segunda temporada só estreia para o ano. A série passa-se num estabelecimento prisional feminino, por isso estão a imaginar o potencial da coisa. Recomendo meeeeeeeeeesmo (mas depois não venham cá queixar-se que ficaram viciados e não conseguem fazer mais nada da vida).
↧